sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Michael na resvista Ebony


Revista Ebony E também para comemorar os 25 anos do álbum mais vendido da história, "Thriller", o Rei do Pop Michael Jackson será capa da edição de dezembro da revista norte-americana EBONY. O cantor esteve em Brooklyn, condado de Nova York, onde passou o dia em uma sessão de fotos. Estava "doce" e curioso sobre todo o pessoal, fazendo perguntas sobre suas vidas, disse um "espião" do NY Post. "Ele sempre falava sobre seus filhos dizendo o quanto os ama".



Ele se chama "Sr. Jackson".
Matéria e entrevista publicada pela revista Ebony em 2007

tradução de Bruno Fahning

Vestido de preto, confiante e maduro Michael Jackson dirige sua equipe, guia seus filhos e dá uma olhada com seus óculos de leitura pousados na ponta do seu nariz finamente esculpido.

Óculos de leitura? Sim, Michael Jackson, agora divorciado duas vezes, pai de três filhos, completará 50 no próximo ano e mais de quatro séculos depois que o garoto fizera o moonwalk no palco do mundo. E até hoje continua com o corpo em forma e dança como os tempos de "Thriller", mas aqueles óculos confirmam a passagem do tempo.

Em sua primeira entrevista para uma revista americana em uma década, o Rei do Pop em uma suíte de um hotel de Nova York com a revista, ofereceu uma rara perspectiva na vida de um ícone. O comandante de um império multimilionário e possivelmente o artista mais talentoso de uma geração não fala publicamente desde seu julgamento e absolvição em 2005, mas hoje reflete sobre "Thriller" e fala sobre sua luta no cenário mundial e se pergunta em voz alta, para onde o tempo vai?

Neste dia frio de outono, Jackson contemplou seu passado, desde sua sétima capa solo na Ebony; também teve cinco capas da Ebony com seus irmãos, ainda como membros dos Jackson 5, a primeira em 1970. Falou sobre a criação de "Thriller" ? seus primeiros demos foram gravados em um estúdio caseiro em meados de 1982 com sua irmã Janet e seu irmão Randy cantando os coros ? e falou do estado atual da indústria musical.

Quando "Thriller" saiu nos EUA em 30 de novembro de 1982, América e o mundo estavam em plena transição. Ronald Reagan era presidente, E.T. surpreendia ao público do cinema e Justin Timberlake tinha quase 2 anos. O Reino Unido e Argentina lutavam pelas Ilhas Malvinas, o Dow Jones chegava a seu máximo histórico de 1.065.49 e o disco de Olivia Newton John, "Physical" era número 1 nos charts.

E Michael Joseph Jackson estava tranquilamente trabalhando em seu estúdio com Quincy Jones, a ponto de fazer história.

Michael Jackson é uma estrela internacional desde seus 6 anos de idade. Enquanto a maioria dos garotos assistia Scooby-Doo, Michael estava ensaiando os movimentos para shows dele mesmo e seus irmão, os Jackson 5.

"Em alguns aspectos, Michael foi sempre um garoto. E em outros, era muito sofisticado", recorda Walter Yetikoff, até então chefe da CBS Records. "Era um sábio homem de negócios, lia contratos tão bem quanto um advogado. Mas em outros aspectos, então, era como um garoto".

Hoje essa sussurrante e aguda voz soa mais grave. Essas suaves formas estão mais definidas. Os traços desse "garoto" parecem desgastados. Seu gênio musical e sua influência ainda dominam o mundo da música, 25 anos depois da saída de "Thriller" que se converteu no disco mais vendido de todos os tempos ? vendendo mais de 105 milhões de cópias no mundo, 54 delas nos Estados Unidos e alcançando nada menos que sete êxitos no Top 10 com os singles no número 1.

Mas essa complicada transição de jovem a adulto deixou a estrela aprender muitas lições de vida, algumas cicatrizes e também um tanto de sabedoria.

Neste dia, enquanto o filho menor de Jackson, Prince Michael Jackson II ? que é chamado carinhosamente de "Blanket" ? senta-se perto [...] (Falta parte do texto no scan até então divulgado, quando disponível será adicionado).

Deste modo, o processo criativo, você o delibera, ou ele simplesmente acontece?

Não, fui bastante deliberado. Até por tudo que vem junto de alguma forma, conscientemente, se cria no universo, mas, uma vez a química adequada dentro na sala, a mágica acontece. Tem que fazê-lo. É como por certos elementos em um extremo e isso produz magia em outro. É ciência. E chegando lá com as melhores pessoas, é simplesmente maravilhoso.

Quincy me chamava de "Smelly" (Cheiroso). Smelly vinha de ? e Spielberg também me chamava assim. Então especialmente ? Agora digo algumas palavras de juras ? mas especialmente então, não dizia nenhuma palavra. Assim que dizia, "Esta é uma canção 'cheirosa'". Isso significava, "é genial". Portanto me chamavam de "Smelly".

Mas se, trabalhar com Quincy era algo maravilhoso. Ele te deixava experimentar, fazer suas coisas, e era tão gênio que ficava fora do caminho da música, e se houvesse algum elemento para adicionar, ele o adicionava. E escutava esses pequenos detalhes. Como, por exemplo, em "Billie Jean", eu tive de conseguir o som do baixo, e a melodia e toda a composição, Mas, escutando-o, ele acrescentou outra frase musical muito bonita...

Trabalhamos em uma canção e logo nos juntávamos em sua casa, colocávamos o que tínhamos trabalhado, e ele dizia "Smelly deixa que ela fale". Eu lhe dizia "Ok". Respondia-me, "Se a canção necessita de algo, ela te dirá". Aprendi a fazê-lo. A chave para ser um compositor maravilhoso não é compor. É só você sair do caminho. Deixar o lugar para que Deus entre na sala. E quando escrevo algo que sei que é bom, ajoelho-me e dou graças. Obrigado Jeová!

Qual foi a última vez que você teve esse sentimento?

Bom, recentemente. Sempre estou compondo. Quando você sabe que é bom, às vezes sente algo que está se aproximando, uma gestação que é quase como uma gravidez ou algo do tipo. Você se emociona, e começa a sentir que algo está em gestação e, magia, aí está! É uma explosão de algo que é tão bonita, você diz Wow! Aí está. Assim é como flui. É algo bonito. É um universo do qual se pode entrar, com essas 12 notas...

(Agora ele está escutando a primeira versão de "Billie Jean", no iPhone...)

...O que faço quando componho é uma versão esboço, áspera somente para ouvir o coro, só para ver o quanto eu gosto do coro. Se a mim for conveniente, então sei que funcionará... Escute, isto é em casa. Janet, Randy, eu... Janet e eu fazemos o "Whoo, Whoo... Whoo, Whoo...", faço este processo com cada canção. É a melodia, a melodia é o mais importante. Se eu possuir a melodia, se eu gosto desse áspero, então irei ao passo seguinte. Se soar bem em minha cabeça, logo soará melhor quando eu acabar. A idéia é transcrever o que está em sua mente a uma fita.

Se você pegar uma música como "Billie Jean", onde a linha de baixo é a parte proeminente e dominante, o protagonista da canção, é a frase principal que você escuta e conseguir o caráter desta frase, fazer com ela seja o que quiser, é algo que leva muito tempo. Escute, você está ouvindo quatro baixos, fazendo quatro personalidades diferentes, e isso lhe dá personalidade. Mas requer muito trabalho.

Outro grande momento foi a apresentação no Motown 25...

Eu estava em estúdio editando "Beat It", e por alguma razão resultou que eu estava fazendo nos estúdios da Motown ? e fazia muito tempo que eu havia abandonado a companhia. Eles estavam preparando algo para eu fazer no aniversário da Motown, e Berry Gordy me perguntou se eu queria performar no show, e lhe disse "NÃO". Disse-lhe que não. Disse-lhe que não porque "Thriller" eu estava construindo e criando algo que eu queria fazer, e ele respondeu "Mas é o aniversário...", assim que me disse isso eu respondi, "O farei, mas a única forma para que eu aceite é se me deixar cantar uma canção que não seja da Motown". Ele me disse "Qual é?", "Billie Jean", respondi. Ele concordou. E eu disse "De verdade, me deixará cantar 'Billie Jean'?", ele disse "Sim".

Assim, ensaiei e criei a coreografia e vesti a meus irmãos e escolhi as canções e escolhi o medley. E não só isso, tem que trabalhar com os ângulos da câmera. Dirijo e edito tudo. Cada plano que vê é meu [...] (Falta parte do texto no scan até então divulgado, quando disponível será adicionado).

 EBONY responde aos fãs de Michael Jackson!
PERGUNTAS AOS EDITORES:

Assim foi a sessão fotográfica de Michael Jackson para a Ebony

Depois de quase um ano de trabalho, Ebony publicou esta semana a edição para colecionadores da revista com Michael Jackson na capa, celebrando o aniversário de 25 anos de "Thriller". A resposta na América e em todo o resto do mundo foi tremenda, com cópias da revista voando das livrarias e petições de estoque adicional até em lugares distantes como Itália, Finlândia, Austrália e Japão.

Como presente aos leitores do website, os editores da Ebony aceitaram responder as perguntas e oferecer um olhar a mais na produção da capa. Estes são nossos pensamentos:

Ebony tem estado trabalhando com Michael e sua equipe durante os últimos oito meses sobre os detalhes da capa e da entrevista. Originalmente, tentamos fazê-lo no início de agosto, mas as agendas não se coordenaram. A data final, segunda-feira 24 de setembro de 2007, foi escolhida e se movimentaram as equipes. Na noite anterior, o domingo, Michael e seu filho Prince Michael II, conhecido como "Blanket", chegaram à suíte de hotel transformada em vestuário e vieram com as roupas selecionadas pelo renomado estilista Phillip Bloch. O estilista italiano Roberto Cavalli enviou as roupas, assim como os estilistas Valentino, Yohji Yamamoto, Hugo Boss, Cesare Paciotti e outros. Ao todo, tínhamos mais de US$ 2 milhões em jóias com diamantes de Jacob the Jeweler, H. Stern e Lorraine Schwartz.

Na manhã seguinte, chegamos às 9h ao Brooklyn Museum. Normalmente o museu fica fechado ao público nas segundas, mas nos deixaram usar o lugar para a histórica sessão. O famoso fotógrafo Matthew Rolston, a diretora criativa da Ebony, Harriette Cole, e o diretor de fotografia da Ebony, Dudley Brooks, tinham visto antes vários lugares incluindo o grande Beaux-Arts Court, o Egyptian e a Sculpture Garden. Aproximadamente às 15h começou a sessão.

Durante a sessão, um relaxado Michael se mexia ao som de sua própria música - P.Y.T., Billie Jean, Human Nature - que saía de um sistema de som, e inclusive fez alguns de seus famosos passos de dança. Depois de cinco trocas de roupa e seis horas de fotos memoráveis, agradeceu aos trabalhadores e voltou ao hotel, ao tempo de encontrar seus filhos.

No dia seguinte, chegamos ao seu hotel pela tarde para fazer o que seria a primeira entrevista de Michael Jackson em anos. Durante uma hora e meia, Jackson compartilhou seus pensamentos e aspirações sobre "Thriller", MTV, mídia, vídeos musicais, Deus, paternidade e o estado da música atual. Essa entrevista pode ser encontrada nas páginas da Ebony de dezembro.

Desde então, mais de 200 leitores de todo o mundo têm estado fazendo perguntas sobre a sessão, a entrevista e a estrela. Segue algumas delas, junto com comentários da equipe da Ebony - o vice-presidente, o diretor editoral Bryan Monroe, o diretor criativo Cole e o editor sênior Joy Bennett - que estiveram com ele por três dias...







Como conseguiram a entrevista com Michael? Foi fácil?
-- Marni, da Austrália

(Bryan Monroe) Faz quase 40 anos a relação entre a Johnson Publishing Company - donos da Ebony e Jet em Chicago - e a família Jackson. Começou a relação com Michael, que era parte dos Jackson 5, e sabíamos que se Michael estivesse preparado para re-emergir no cenário mundial, o melhor faria com a Ebony. Estivemos falando com sua equipe em Washington D.C. durante 8 meses e o próprio Michael escolheu as revistas Ebony e Jet para serem sua primeira capa e entrevista em anos nos EUA.

Michael Jackson fará outra turnê?
-- Dusty, de Dublin

(Bryan Monroe) Michael não disse especificamente quando ou se fará turnê, mas estava em dúvida quanto a fazer uma outra série de shows. "Não quero fazer grandes turnês" nos disse na entrevista. Não quer fazer um concerto atrás do outro, voando de um mega estádio a outro. "Não como fizeram James Brown ou Jackie Wilson", disse no artigo. "Não paravam, correndo, se matando. Em minha opinião, haveria desejado que [Brown] tivesse parado um pouco, relaxado e desfrutado do seu duro trabalho."

Qual foi o momento mais memorável da entrevista?
-- Carl, da Flórida

(Bryan Monroe) Foi muito interessante vê-lo reagir quando pus um vídeo digital de sua famosa performance da Motown 25 em meu MacBook Pro, e depois quando escutou uma demo de "Billie Jean" em meu iPhone. Estava excitado por recordá-los mas igualmente incomodado de falar em suas performances (e claramente fascinado com as novas tecnologias).

Ele ainda dança tão incrivelmente como antes?
-- Gabriella, da Inglaterra.

(Bryan Monroe) Para um homem de quase 50 anos, segue sendo incrivelmente flexível. Mostrou alguns de seus passos clássicos durante a sessão - o giro de 360º em particular. Portanto, ainda dança como antes.

Quando sairá o novo álbum?
K. Hall, do Alabama

(Joy Bennett) Não é certo. Michael nos disse repetidas vezes estar compondo e gravando em estúdio a cada dia. Também disse que acredita que terá mais sucessos. Nem ele nem sua equipe confirmou uma data, mas podemos prever para os primeiros meses de 2008.

Ele é tímido?
Stacie, de New York

(Joy Bennett) Não, surpreendentemente não é muito tímido. Não ia disfarçado, de máscara nem com luvas, e respondeu às perguntas direta e estensivamente.

Se tem falado na cor de sua pele. É a pessoa mais clara a sair na capa da Ebony?
Mae, da Ásia

(Joy Bennett) Não, o ator Carroll O'Connor apareceu na capa da Ebony por seu personagem, Archie Bunker, em junho de 1972. Mas não nos equivoquemos, apesar de sua incomum pele clara, que ele mesmo já admitiu ser devido a uma condição chamada vitiligo, Michael segue sendo 100% afro-americano.

Acredito que a América ainda não reconheceu a influência e a posição internacional do Michael. Pode-se perguntar a uma mulher criada em um pequeno povoado da Noruega ou uma da África, ambas conhecem seu nome e sua música. Tenho várias perguntas: Quem escolheu a roupa? Foi escolhida por um estilista e aprovada por Michael Jackson depois? Por que foi neste museu em particular? Michael quem escolheu o lugar?
Annette, da Noruega

Michael queria ser fotografado em um lugar artístico e o Brooklyn Museum nos ofereceu este quadro. Fizemos fotos em névoa da história antiga e contemporânea, e foi poderoso fazê-lo ali. Quanto as roupas, trabalhamos com o estilista Phillip Bloch para o conceito da roupa e logo ele e sua gente foram às compras. Queríamos que saísse elegante e atemporal na capa. Buscamos um número de roupas que servissem e as mostramos ao Michael. Finalmente escolheu as queria levar - e resultaram em mais do que as que tínhamos tempo de fotografar! Michael Jackson tinha o corpo perfeito para tudo o que pusemos. Foi muito divertido trabalhar com alguém que fique tão bem com essas roupas, que sabe como mover seu corpo e compreender a câmera. Foi mágico!

Podem nos dizer algum detalhe de como Michael escolheu os acessórios para complementar os trajes?
Michelle

(Harriette Cole) Sabíamos de antemão que Michael adora jóias, especialmente os diamantes, em particular os broches de diamantes. Phillip e sua equipe foram comprar diamantes, chamando alguns dos melhores joalheiros do mundo. E com segurança acabamos com mais de US$ 2 milhões para que Michael escolhesse.

Acabou que a maioria das pessoas que trabalharam com Michael se sentiu intimidada com ele? Como ele interagiu com os trabalhadores? Samantha e Michele

(Harriette Cole) O que mais me agrada em trabalhar com Michael Jackson é o quão amável ele é com todo mundo. Foi com o assessorista, a guarda de segurança e os executivos do museu. Se assegurou de agradecer a cada pessoa que estava ali após acabar a sessão. Foi generoso e amável. Se alguém se intimidou? Não sei se esta é a palavra. Creio que muitos ficaram impressionados. Alguns se perguntavam se realmente estavam na presença do Rei do Pop.

Michael parece agora mais são e feliz em anos (não só nas sessões de foto, mas também em fotos de paparazzi). Enquanto estiveram com Michael, sentiram que ele realmente quer regressar e reinventar a indústria da música novamente? O mundo espera seu próximo movimento, mas acho que ele não se dá conta da falta que faz ao cenário musical.
Robert

(Harriette Cole) Michael certamente parece são e feliz - e mais: está contente. Tinha uma paz sobre si mesmo que era palpável. Parecia cômodo sendo ele mesmo. Tem um corpo pelo qual qualquer homem ou mulher morreria! Com 49 anos, tem o corpo liso de um bailarino, consistente e exercitado com disciplina. Regressará? Certamente parece o suficientemente forte. Sabemos que está criando ativamente em estúdio. Nos disse que viaja com um gravador para quando lhe chegar uma inspiração para fazer música, possa gravá-la para avaliar depois. Também disse que muitos artistas de hoje não se buscam em seu interior para criar música única. Crê que é um momento de mudanças fortes. Isso certamente pode incluir uma forte mudança de Michael Jackson - ou podemos nomear outro?!

Falemos de Blanket, este pequeno e misterioso menino! Como o viram? É bem educado? Como se comportam como pai e filho? Sentiram Michael como pai de seus filhos a simples vista?
Melissa, de Manila

(Harriette Cole) Não estivemos com os outro filhos de Michael, Paris (9 anos) e Prince Michael I (10). Blanket se saiu incrivelmente bem educado enquanto esteve conosco, o que é muito para uma criança de 5 anos. É obviamente muito próximo de seu pai. Entraram de mãos dadas no vestuário e só se separaram quando estava tudo tranquilo. As habilidades de Michael como pai são elogiáveis. Com poucas palavras e pequenos gestos lhe passava disciplina, o guiava e dava apoio. Michael também quer, obviamente, que Blanket aprenda bons modos; assim que a equipe da Ebony chegou à habitação para fazer a entrevista, Michael instruiu Blanket sobre a forma correta em que teria que dar a mão e dizer 'olá'. São pequenas coisas, mas por acaso não as pequenas coisas que nos fazem medir o verdadeiro ser?

Há planos de outra colaboração Ebony/Jet/Michael Jackson num futuro próximo?
Jamison

(Bryan Monroe) Como se diz, "sigam atentos". Planejamos mais uma capa, desta vez em nossa publicação irmã, JET, para meados de dezembro. É uma publicação semanal, então não percam de vista as bancas, pois inclusive poderá haver grandes notícias nela também!


O Ensaio












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