sábado, 31 de março de 2012

Ele era um ser humano comum... mas suas atitudes eram nobres como as de um rei



"Eu cortaria meus pulsos antes de machucar uma criança." 
Michael Jackson. 



"Eu nunca vou parar de ajudar e amar as pessoas da maneira 
que Jesus disse."
Michael Jackson. 





"Quantas pessoas terão que morrer antes de nós
nos sensibilizarmos?

Quantas crianças terão que chorar,antes de nós fazermos
tudo que nós podemos?
Quantas vezes nós podemos baixar nossas cabeças
E fingirmos não ver

Curando as bases de nossa terra ferida
Nós somos uma família global,
Só enviando nossas preces

É algo que você vai sentir
Ajudando uma cura

Agora vamos deixar nossos medos de lado e buscarmos e fazermos um pacto

Mostrar a ele o amor que está em nossos corações nos traz salvação

Só oferecendo seu amor há o poder de curar

Então vamos todos oferecer"

(What More Can I Give? - Michael Jackson) 



"Pense sobre as gerações e elas dizem:
Nós queremos fazer deste mundo um lugar melhor
Para nossos filhos
E para os filhos dos nossos filhos.

Para que eles vejam
Que este é um mundo melhor para eles
E saibam que podem
fazer deste um lugar ainda melhor"

(Heal the world - Michael Jackson) 





"Há pessoas morrendo
E é tempo de emprestar uma mão para a vida
Esse é o maior presente de todos
Nós não podemos continuar fingindo todos os dias
Que alguém, em algum lugar, irá em breve fazer a diferençaNós somos o mundo, nós somos as crianças
Nós somos aqueles que criamos um dia mais brilhante
Então vamos começar doando
É uma escolha que estamos fazendo
Estamos salvando nossas próprias vidas
É verdade que nós vamos criar um dia melhor
Só você e eu"

(We are the world - Michael Jackson e Lionel Richie) 





"Quando vou a outros países, gosto de visitar os mais pobres. Eu quero ver o que é realmente passar fome. Eu não quero ouvir sobre isso ou ler sobre isso. Eu quero ver. É uma coisa totalmente diferente quando você vê! Todas as coisas que eu li nos meus livros escolares sobre a Inglaterra e a Rainha estavam certas, mas meus olhos são o maior livro do mundo. Quando fizemos o Royal Command Performance, e depois eu realmente olhei nos olhos da Rainha, foi a melhor coisa! E é o mesmo com fome, quando você a vê, 
você recebe um pouco mais..."

- Michael Jackson. 


"E é por isso que eu amo crianças e aprendo muito por estar ao redor delas. Sei que hoje muitos dos problemas do nosso mundo - desde o crime no interior das cidades, às guerras ao terrorismo em larga escala, e as nossas prisões superlotadas - são resultado do fato de que as crianças tiveram sua infância roubada. A magia, a maravilha, o mistério, e a inocência de um coração de criança, são as sementes da criatividade que vai curar o mundo. Eu realmente acredito nisso. O que temos de aprender com as crianças não é infantil. Estar com eles nos conecta com uma profunda sabedoria de vida que está sempre presente, e só pede para ser vivida. Eles conhecem as soluções que estão à espera de serem descobertas dentro do nosso próprio coração. Hoje, eu gostaria de agradecer a todas as crianças do mundo, incluindo os doentes e necessitados... 
Eu sou tão sensível à suas dores." - 

Michael Jackson.



E eu amo todos vocês e nós somos uma família, 


Lembrar as pessoas que o amor é importante.


Amar uns aos outros, somos todos um. 


Vamos cuidar do planeta. 


Temos quatro anos para obtê-lo direito. 


Ou então, ou então é irreversível - fim do nosso tempo. 


Então, eu tenho uma mensagem importante para dar ... Ok? 


Agradeço a vossa colaboração. 


Obrigado, muito obrigado!


Michael Jackson. This Is It...






"As crianças me mostraram, no seu sorriso brincalhão, o divino em todos nós. Esta bondade simples, brilha diretamente de seus corações e só pede para ser vivida."

- Michael Jackson. 




"Tenho recebido muitas bençãos e tenho tido a oportunidade de fazer coisas que muitos não podem.
Mas, creio que se trata de algo mais do que uma 

mera oportunidade: é um dever.
Sinto que colher e desfrutar unicamente para mim os frutos de meu talento, seria algo egoísta, irresponsável e sem escrúpulos da minha parte.
Nesses tempos de tanta abundância, progresso e possibilidades de ação, dói-me pensar que simplesmente não fazemos nada por nossas crianças. Em certa forma, não me sinto merecedor de receber um reconhecimento por fazer algo que é meu dever." 

(discurso de Michael Jackson ao receber um prêmio 
Humanitário Mundial na Índia) 



"Quando vejo crianças, vejo a face de Deus. 

É por isso que eu as amo tanto. Isso é o que eu vejo." 

- Michael Jackson. 





"Quem dentre nós teria acreditado que o som de crianças brincando no playground seria substituído pelo som de metralhadoras automáticas em nossas escolas? Que o som de garotinhas pulando corda poderia ser ofuscado pelos frenéticos gritos de crianças se esquivando de balas. Apesar disso, em vez de amar mais nossas crianças, nós instalamos detectores de metal em nossas escolas. 

Estamos cegos para o fato de que nossas crianças estão furiosas contra a indiferença; chorando contra o abandono; trovejando contra a negligência." 

- Michael Jackson. 






"Temos que ajudá-los a construir um bom futuro. Todos nós temos trabalhamos juntos para um futuro sem preconceitos. 
Para estas crianças e suas famílias.

Ouvimos falar de nações machucando uns aos outros, dos vizinhos machucando uns aos outros, de famílias de ferir um ao outro e os filhos matando uns aos outros.

Precisamos aprender a viver e amar uns aos outros antes que seja tarde demais. Temos que parar! Temos que parar o preconceito, temos de parar o ódio, nós temos que parar 

de viver com medo dos nossos próprios vizinhos." 

Michael Jackson. 





"Outras pessoas têm suas Ferraris, aviões e helicópteros onde elas encontram alegria. E a minha alegria é doar, compartilhar 
e ter diversão simples e inocente." 

Michael Jackson 



quinta-feira, 29 de março de 2012

Carta de apoio de Gregory Peck a Michael Jackson em 2002


Gregory Peck, ator americano, foi grande amigo de Michael Jackson por mais de 25 anos, e costumava frequentar Neverland. Em dezembro de 2002, Gregory enviou esta carta de apoio a Michael Jackson, após a avalanche de críticas que ele sofreu pelo polêmico episódio envolvendo Blanket (em novembro/02). Em junho de 2003, ele faleceu aos 87 anos de idade. Grande humanitário, sempre se envolveu em causas sociais e contribuiu com muitos projetos beneficentes.



Querido Michael,


Você é reconhecido como um grande artista por todo o mundo, mas muitos poucos sabem de você como um pai. Nós somos amigos próximos e conheço você há mais de vinte e cinco anos. Nós passamos muito tempo juntos com você, Prince, Paris e Prince Michael II, que brincam tão alegremente com os nossos netos.

Nós e nossos filhos, que são de sua geração, sempre admiramos você como um pai amoroso e atencioso para seus filhos. Eles amam você e o respeitam. Você os motivou com doçura e bondade e interesse genuíno pelo seu bem-estar. A alegria e o amor deles são um reflexo de sua atenção e amor como pai.

Aqueles que criticam e julgam você deveriam olhar bem para sua própria vida familiar. Temos visto inúmeras vezes você como um pai atencioso e dedicado, e nos unimos aos seus muitos amigos que estão ao seu lado, e de sua família, agora.

Com amor,

Veronique e Greg

Fonte: http://mjneverland.ptforuns.com/viewtopic.php?f=48&t=2007 Blog Every Michael Jackson

Lembranças de Larry Hovick sobre Michael Jackson



A vida constrói lembranças de momentos com a família e amigos ao longo da jornada.
E 1984 foi um ano maravilhoso para mim.
Eu trabalhei para Ozzy Osbourne durante seis meses como designer de iluminação da turnê Bark at the Moon. Quando terminou, eu fui para a turnê Victory dos Jacksons trabalhando como chefe da equipe de iluminação. Nós passamos um tempo em Los Angeles ensaiando, e depois fomos para Arrowhead para ensaiar mais e dar início à turnê nacional deles.

Eu tive pouco tempo livre para ver as atrações turísticas/vistas da cidade de Kansas. Conheci uma mulher linda. Nós mantivemos um relacionamento à distância, e em 1985 eu me mudei e nos casamos.
A turnê Victory possibilitou o nosso encontro.
Nossa filha nasceu em 1988.


Eu continuei trabalhando nesse ramo de turnês até o verão de 1993. Eu queria passar mais tempo em casa com minha esposa, meu enteado e minha filha ao invés de ficar em um beliche no ônibus da turnê.
A sorte se meteu em meu caminho novamente e eu assumi o posto de Gerente Geral em Sandstone. Fiquei por 11 verões bem quentes.


Fiz muitos amigos durante meus anos em turnês.
Era como ganhar um novo grupo de irmãos ou irmãs a cada seis meses.

No entanto, a Victory Tour foi a maior turnê familiar da qual eu já tinha participado. O número de pessoas aumentava e o pessoal era mudado constantemente, mas havia um grupo de 140 que ficaram por lá durante a turnê toda. E eu mantive contato com alguns dos meus amigos de turnê ao longo dos anos.
No dia após a morte prematura de Michael, eu recebi algumas ligações e emails. Estávamos todos tristes e surpresos. Em cada ligação ou em cada email nós compartilhamos alguma coisa do tempo que passamos com Michael. Ele era tímido quando estava fora do palco. Michael geralmente tinha uma comitiva de um ou dois seguranças, mas ele sempre dava um oi para qualquer pessoa da equipe que aparecesse em seu caminho. Nós respeitávamos ele e seus irmãos por seu talento e energia.
A Victory Tour estava na estrada há seis meses em 1984. Nós presenciamos calor, chuva e frio, enquanto atravessávamos o país tocando a cada fim de semana.

Toda noite o show começava com todos os irmãos no palco.
Michael tinha uns trinta ou mais minutos de solo, cerca de uma hora no show. Havia muitos de nós da equipe que, sempre que possível, estavam encontrando um local de onde podíamos vê-lo se apresentar.

A transformação da pessoa tímida e de fala suave para o comandante no palco acontecia assim que seu microfone ligava. A força e visão que Michael tinha eram incríveis. Ele não deixava passar nada. Era um perfeccionista. Era sempre pensando em  dar o melhor aos fãs.
Eu aprendi logo como Michael memorizava tudo. Nós tínhamos mais de 800 luzes funcionando acima da cabeça dele. Em uma de nossas primeiras noites de ensaio, 4 luzes não estavam funcionando. Ele interrompeu a música para se certificar de que sabíamos que as luzes estavam apagadas. Fiquei espantado por ele ter percebido e mais ainda surpreso com a forma como ele foi educado. Foi minha primeira conversa com ele e ele queria apenas ter a certeza de que eu sabia sobre o mau funcionamento.
Uma das minhas funções da Victory Tour era no início do show; eu tinha que apertar botões para operar o equipamento do lado do palco. Eu ficava em uma área escondida do público, mas tinha uma clara visão do equipamento de iluminação se movendo sobre o palco.
Michael ficava do meu lado muitas vezes e olhava o estádio lotado de fãs animados gritando de ansiedade. Michael sabia que eu estava ocupado, então ele segurava meu cotovelo para que eu soubesse que ele estava lá, senão eu poderia levar um susto. Todas as vezes eu desejava um ótimo show a ele e ele me agradecia, e em seguida se posicionava para entrar no palco.
Em 1992, eu estava em Atlanta trabalhando com a iluminação de um especial de tv. Michael era um convidado no programa. Eu fiquei nos bastidores por um momento antes de irmos gravar a parte dele. Um de seus seguranças me viu e veio até mim para dar um oi. Ele disse que eu deveria ir ao camarim e dar um oi para Michael. Eu disse que ficaria surpreso se Michael lembrasse de mim, mas ele me disse que Michael já tinha me visto e que ia adorar se eu tivesse tempo de ir até seu camarim. Eu entrei lá e Michael me abraçou e perguntou como eu estava. Ficamos conversando por alguns minutos, mas nós dois tínhamos que voltar ao trabalho.
Na Victory Tour, Michael e seus irmãos realizavam festas para a banda em algumas cidades após o show. Eu trabalhei pra muitas pessoas famosas ao longo dos anos e eu queria ter uma foto ou um autógrafo de cada uma, mas em uma das festas da Victory Tour, eu aproveitei a oportunidade para sentar com Michael e um amigo meu bateu nossa foto.
Michael Jackson e seus irmãos iniciaram minha vida e carreira em Kansas. Sou grato por muitas lembranças. Fico triste pela perda de um artista verdadeiramente talentoso, e alguém que eu tive o privilégio de conhecer e com quem trabalhei.

- Larry Hovick

A música que MJ gravou em solidariedade as vítimas do Tsunami










No início de janeiro de 2005, dias após a mais uma tragédia que se abateu no Planeta - o tsunami - Michael enviou uma mensagem que dizia:

"Minha família e eu gostaríamos de enviar nossas preces e compaixão, do fundo do coração, às famílias, amigos e entes queridos daqueles que, 
recentemente faleceram nesse terrível terremoto e tsunami.
As palavras não conseguem expressar adequadamente o choque, horror e luto que sentimos ao assistir às reportagens, nas quais pudemos ver a destruição em massa e todo o desespero.
É bastante doloroso, pois estive nessas áreas diversas vezes e me recordo de todo o carinho, gentileza e afeto que recebi das pessoas que lá conheci.
Gostaria de mobilizar todos os meus amigos e fãs para contribuírem com agências e c associações que estão empenhadas em prestar auxílio às vítimas do desastre. Em tempos como este, precisamos nos unir em espírito no intuito de ajudarmos.
Deus os abençoe. São meus sinceros votos. 
Michael Jackson."

Sobre o tsunami
O Tsunami, ocorreu no Índico, em 29 de dezembro de 2004. O terramoto teve o seu epicentro no mar, a oeste da ilha de Sumatra no Oceano Índico. O abalo teve uma magnitude de 8.5na escala de Ritcher, sendo o sismo mais violento registado desde 1960 e um dos cinco maiores dos últimos cem anos. Ao tremor de terra seguiu-se o Tsunami de cerca de 10 metros de altura que devastou as zonas costeiras. O Tsunami atravessou o Oceano Índico e provocou destruição nas zonas costeiras daÁfrica oriental, nomeadamente na Tanzânia, Somália e Quénia.
O terramoto foi causado por uma ruptura na zona de subducção onde a placa tectónica da Índia mergulha por baixo da placa de Burma. Este deslocamento pode parecer pouco, mas em condições normais as placas oceânicas movimentam-se com velocidade da ordem do milímetro por ano. A energia libertada provocou o terramoto de magnitude elevada, enquanto que a deslocação do fundo do oceano, quer das placas tectónicas quer dos sedimentos mobilizados pelo abalo, deram origem ao tsunami e alteração na rotação da Terra.
O número de vítimas, que era de aproximadamente 150.000, acabando por ser superior a 220.000. O governo da Indonésia suspendeu as buscas, ainda com 70.000 desaparecidos.

Os países mais afectados foram:
Sri Lanka, com milhares de mortos e milhões de desalojados, sendo o estado de emergência nacional declarado;
Índia, nomeadamente os Estados de Tamil Nadu, Andhra Pradesh e os arquipélagos Andaman e Nicobaronde algumas ilhas foram totalmente submersas;
Indonésia, ilha de Sumatra, no Estado de Banda Aceh;
Tailândia, especialmente as estâncias turísticas das Ilhas Phi Phi e Phuket;
Malásia;
Ilhas Maldivas, onde dois terços da capital, Malé, foram inundados pelo tsunami;
Bangladesh.
Michael também pretendia fazer uma música para angariar fundos às vítimas desse terrível acontecimento e chegou a se reunir comseu irmão Randy para iniciar o projeto. Os dois vídeos abaixo mostram os dois irmãos em estúdio, fato presenciado e depois mostrado por Geraldo Rivera.
Separei um trecho da entrevista concedida a ele por Michael e que foi transmitida em 5 de fevereiro de 2005, em que, apesar de frequentar tribunais para se defender de crimes que NUNCAcometeu, ele também encontrava espaço, tempo e energia dentro de si, para ser o artista que SEMPRE foi.
Michael encontrava tempo para PENSAR NA DOR E NO SOFRIMENTO DOS OUTROS, independente de qualquer coisa que estivesse acontecendo em sua vida.

Trecho e vídeos referentes à entrevista:

GR: E você acha que a arte tem um papel na vida real? Especialmente com relação a essa gravação e ajuda às vítimas do Tsunami?


MJ: Eu vi isso no dia seguinte ao Natal e como os números continuaram sua escala, simplesmente tornou-se fenomenal e eu nem podia acreditar que era verdade. Eu estava espantado. Eu disse, eu pensei que eu devia fazer alguma coisa. Foi pra isso que Deus me deu talento. Para dar e ajudar pessoas e retribuir. Então, meus irmãos e eu decidimos fazer uma música juntos...


GR: Você pegou o telefone e disse: 'E aí, manos'? O que você disse?


MJ: Randy e eu, nós simplesmente dissemos: "Oi, nós queremos fazer alguma coisa no estúdio para as vítimas do Tsunami. Vamos nos encontrar e organizar". E eles disseram: "Ótimo, vamos fazer".

FonteMichael Jackson Humanitarian

Nos primeiros minutos deste vídeo Michael conta sobre o que o motivou a fazer a música:







            A gravação:









quarta-feira, 28 de março de 2012

“Xuxa fala sobre a emocão que sentiu ao conhecer Michael Jackson pessoalmente”





Em 1996  Xuxa fez uma declaração sobre Michael Jackson na revista Caras. Para quem não sabe Michael deu para ela uma musica dele pra ela gravar.
Xuxa gravou em espanhol e a musica “Heal the world” que passou a se chamar “CURAR EL MUNDO” e que também se tornou nome do seu show seu em 1992.


Xuxa com Michae Jackson [Revista Caras-1996]

.”Tenho a oportunidade de conhecer pessoas que a maioria daria o mundo para estar do lado. Conheci gente que sonhei a vida toda. O Michael Jackson é uma delas. Sempre fui sua fã, desde pequena. Quando era menina, tinha um pôster dele em cima de minha cama, no apartamento do Grajaú. Comprei a fita do making of do clip Thriller e assisti dezenas de vezes. Neste video, ele aparece escolhendo uma garota para dançar. Sempre pensei: “Essa menina poderia ser eu. Será que um dia vou conhecê-lo?”
.Estava na Espanha, fazendo o meu programa, quando o relações públicas dele na Europa veio falar comigo, me perguntando se eu não queria ir ao show. E, no caminho, esse relações públicas foi falando que queria trabalhar comigo também na Europa. Eu não tinha condições de entender o que ele estava dizendo. Minha vontade era falar: “Por favor, fale sobre isso com a Marlene. Eu só quero ficar pensando no que vou dizer para o Michael Jackson quando encontrá-lo”. Minha cabeça estava longe.
.Quando chegamos ao local do show havia uma tenda, onde ele recebia as pessoas. Assim que entrei, vi uma porta entreaberta e tive a impressão de ver a foto do Michael Jackson. Quando a porta abriu, pude ver que ele estava sentado com um pirulito na boca. Quando ele mexeu no pirulito vi que era Michael Jackson de verdade. Eu só conseguia pensar: “Caramba! É ele, é ele!”. Fui me aproximando cheia de emoção. “E agora?” A experiência foi boa , porque serviu para eu entender como é que as pessoas se sentem quando chegam perto de mim. Compreendi porque muita gente me olha e fica sem saber o que falar, não encontrava a palavra.



Foi quando o relações públicas nos apresentou. O Michael chegou bem perto de mim e falou: “Nós viemos no avião falando em você. Eu admiro muito o seu trabalho”. Ele ficou falando e a demente aqui sem abrir a boca. Eu não sabia se estendia a mão, se dava um abraço. Fizeram uma foto nossa, e quando acabou eu disse: “I love you”. Ele olhou para mim e respondeu: “I love you too”. Mas não era a mesma coisa, eu tinha uma história de fã e ele não me conhecia.
Nos encontramos novamente algum tempo depois, em seu rancho na Califórnia. Foi quando realmente conheci Michael Jackson, pois passamos o dia juntos.
.Ele me levou para percorrer toda a propriedade, visitar os bichos que ele cria. Depois, fomos ao cinema gigantesco que ele tem, cheio de poltronas enormes e ainda umas camas, onde crianças doentes podem assistir filmes. Lá, na porta tinha uma bomboniere e uma pipoqueira. Ele olhou para mim e disse, em inglês: “Eu sei que você adora pipoca”. Vimos quatro clips dele. O último era sobre crianças. Tinham cenas fortes, com meninos e meninas com problemas. Não consegui segurar e comecei a chorar. Ele me abraçou e disse: “Não chora, Xuxa”. Foi aí que chorei mais ainda.

Combinamos de nos ver mais vezes e ele me deu a música Heal the World, que gravei em espanhol. É raro ele permitir a versão de uma letra dele. Antes de eu ir embora do rancho, quando nos despedimos Michael me olhou e disse: “Que bom que as crianças da América do Sul estão em boas mãos”.
.
XUXA MENEGHEL



Vídeo com a versão de Heal The World em Espanhol:



Aqui o vídeo em que ela fala sobre ser fã do Michael






segunda-feira, 26 de março de 2012

Al Malnik fala sobre Michael


Al, sua esposa, Nancy, Prince Michael e Paris num jantar

Conheci Michael Jackson há cerca de 9 anos. Fiquei sabendo que ele tinha ouvido falar de mim e que estava interessado numa reunião, que queria me pedir em particular uma visita à minha casa em Palm Beach. Michael sacava muito de arquitetura e admirara a casa de longe. Na época, ele estava em Los Angeles e manifestou interesse em discutir diversas ideias de negócios e vários outros planos. Finalmente, ele pediu a Brett Ratner, a quem me refiro como o meu 11º filho, para me ligar e perguntar se poderíamos marcar um encontro. Primeiro, eu disse não, já que não era fã dele, então, não via necessidade de convidá-lo e tentar conversar. Mas, quando contei isso à minha esposa, Nancy, ela praticamente enlouqueceu! Ela disse: “Você ta de brincadeira? Michael Jackson! Eu cresci com ele! Os pôsteres dele ficavam nas minhas paredes! Você tem que deixá-lo vir, eu quero conhecê-lo!”. Então, pra agradá-la, eu o convidei para vir à minha casa e, a partir do primeiro encontro, todos nós desenvolvemos uma bela amizade. Ao longo da década passada, Michael sempre vinha ficar alguns dias na minha casa, às vezes com as crianças, outras, sozinho. Foi uma época extraordinária. Ele era um hóspede incrível, já que realmente não requeria nenhuma atenção. Ele gostava de limpar seu próprio quarto e fazer sua cama, e também ensinava isso aos seus filhos, para a nossa surpresa. Michael logo se tornou um grande amigo do meu filho Shareef, juntamente com Brett Ratner e Chris Tucker. Eles quatro passavam um bom tempo juntos aqui em casa, sempre fazendo bagunça e rindo bastante. Também tenho trigêmeos que estão quase na mesma idade que os outros dois filhos dele, Prince e Paris, que têm 12 e 11 agora. Nós viajávamos várias vezes com Michael e sua família, íamos pra Acapulco e outros locais de férias de família. Também temos ótimas lembranças do tempo em que ficamos em seu rancho, Neverland. A casa de hóspedes mais importante de lá é chamada de Suíte Elizabeth Taylor, onde ficamos hospedados. Na primeira noite, ele fez a própria Elizabeth me ligar, me dando as boas-vindas à sua suíte no rancho. As crianças, é claro, amaram Neverland, pois se divertiam muito com os filhos de Michael, iam ao zoológico e passeavam de trem. Foi uma época mágica. Uma vez, numa festa de aniversário que Nancy fez para os nossos trigêmeos, Michael chegou ao teatro, surpreendendo não só a gente, como também os convidados da festa. Todo mundo pensou que era um cover. Eles não conseguiam acreditar que era o próprio Michael Jackson! Pensando bem nisso, algumas pessoas podem continuar pensando que era um sósia. Todos os nossos filhos passaram muito tempo juntos, e os filhos de Michael especialmente curtiam muito isso. Quando estavam conosco, eles podiam sair comigo, com a Nancy ou qualquer um da nossa família sem serem perseguidos por paparazzi ou fãs. Sequer precisavam usar véus, já que ninguém desconfiava quem eles eram… Quando passavam um tempo com a gente, eles tinham que passar por situações normais que faltavam em seu cotidiano, como visitar a Escola St. Andrew ou ir ao cinema. Quando ficavam com minha família, eles literalmente podiam tirar as máscaras e ninguém os incomodava. Michael podia fazer o mesmo. Nós trabalhamos para criar experiências do dia-a-dia pra ele, como fazer compras. Uma vez, fechamos um supermercado Publix para que ele pudesse fazer o que as pessoas comuns estão acostumadas.
Quando estava conosco, Michael conseguia relaxar e baixar a guarda. Nós vivemos na praia, e nós dois gostávamos de ir pra água juntos depois que o sol se punha, onde ele era apenas um cara comum, chutando seus pés nas ondas. Em relação à Blanket, Michael me pediu pra ser o padrinho dele quando o garoto fez um ano de idade. Meu relacionamento com Blanket é limitado, porque na época ele era apenas um bebê e eu realmente não participei muito de sua criação. Mas acho que, se algo acontecesse, Michael realmente queria que eu fosse uma espécie de porto seguro. Ele queria saber se eu estaria disposto a criar Blanket como se fosse um dos meus próprios filhos, e é isso que o documento legal diz. Não tenho falado com a família desde a morte de Michael. Não estou acostumado a ser o centro da atenção na mídia, por isso, quando as histórias começaram a sair, fiquei chocado. Sei que, se eu for pro funeral, a imprensa vai me cercar de novo. Então, ao invés disso, eu e minha família vamos apenas orar por ele, e desejar que descanse em paz. Nossa família amava muito o Michael, e nós sempre teremos muito respeito, sempre estenderemos a mão a qualquer um de seus filhos se eles precisarem da nossa ajuda. Michael tinha uma extraordinária energia e um incrível talento. Ele sempre criava novas músicas e as cantava à capela. Um dia, ele estava andando pela casa de pijama, cantando alguns trechos novos que estava trabalhando. Ele subia um lance de escadas e, depois, começava a descer. Então, lhe perguntei: “O que você está fazendo?”. Ele respondeu: “Estou fazendo duas músicas de uma vez. Estou subindo esses degraus criando uma música, e, quando desço, crio a outra música”. Ele podia fazer uma música em 5 minutos, era inacreditável! Sei que ele chegou a terminar a gravação de algumas dessas canções. Ele planejava um retorno, pensando numa ultrajante turnê de shows, começando pela Europa e terminando nos Estados Unidos. Ele queria lançar simultaneamente alguns dos álbuns nos quais estava trabalhando enquanto estava hospedado em nossa casa – tudo novo, um material nunca ouvido. Ele estava tão animado pra fazer essa turnê, tão preparado pra isso. Um dos nossos amigos que tinha visto seu ensaio uma ou duas noites antes de sua morte, me ligou e falou: “Você deve sair e ver o Michael antes de ele começar os shows. Ele está inacreditável. É como se você nunca o tivesse visto antes”. Tive a oportunidade de assistir a uma apresentação dele antes, em nossa casa. Quando nos visitava, ele sempre perguntava se podíamos improvisar uma pista de dança, então, é claro que improvisávamos. Quando eu o via dançar naquele palco, ficava maravilhado! Nunca tinha visto nada parecido. Eu sabia que ele era impressionante, e é bom saber que, 5 anos depois, ele estava tão incrível quanto naquela época. (…)

Fonteshttp://www.miamibeachreflections.com/?p=210

MJFotos e Fatos e Blog Falando de Michael Jackson


Fotos dos Malnik's com o Michael e seus três filhos:


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 


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Imagem Postada 

 

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