Deslizar no palco, atravessar o tempo. Girar na suavidade de lembranças boas e equilibrar a vida na ponta dos pés. Lançar o chapéu onde ninguém precisa olhar.
Encontrar o passo certo entre um coração negro e a pele branca, mudanças irrequietas de quem sempre foi além. Descarregar o fardo de perturbações num grito. Excentricidades, criar formas, transformar o corpo, buscar a perfeição no gesto e o que vem depois?
O silêncio. O estalar de dedos num único som, basta repetir algumas vezes e cria-se o ritmo que marcou a história da música.
Como representar o dom? Um conjunto inexplicável de qualidades. Podemos vê-lo, dançando em silêncio. A música está aí, não está?
Texto: Ricardo Garcia
Narração: Carlos Nascimento
Encontrar o passo certo entre um coração negro e a pele branca, mudanças irrequietas de quem sempre foi além. Descarregar o fardo de perturbações num grito. Excentricidades, criar formas, transformar o corpo, buscar a perfeição no gesto e o que vem depois?
O silêncio. O estalar de dedos num único som, basta repetir algumas vezes e cria-se o ritmo que marcou a história da música.
Como representar o dom? Um conjunto inexplicável de qualidades. Podemos vê-lo, dançando em silêncio. A música está aí, não está?
Texto: Ricardo Garcia
Narração: Carlos Nascimento
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