No dia 11 de Setembro, a 11 anos atrás o mundo olhava chocado para uma cena que mudou o rumo das relações entre diversos países para sempre. Logo após os atentados às Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York, enquanto muitos chorava
m as vítimas que perderam a vida naquela terrível situação, Michael mais uma vez levantou sua voz em ajuda dos que precisavam de ajuda e convocou muitos de seus amigos da industria da música com a seguinte pergunta: "What more can I give?" (O que mais eu posso doar?)
Com a meta de arrecadar $50 milhões de dólares para as inúmeras entidades dedicadas às vítimas e famílias do atentado terrorista de 11 de Setembro de 2001.
Michael foi originalmente inspirado a escrever a canção depois de conhecer o, até então presidente da África do Sul, Nelson Mandela em 1999 e comentou que a canção visava "encontrar estímulo na trilha de ataques sob a América para criar um senso de União Global em face da grande violência e assassinatos em massa" que ocorreram na época.
O single nunca foi comercialmente lançado devido a um conflito entre Michael Jackson e a Máfia Yuzo. A Sony acreditava que seria gerado um conflito de marketing entre o álbum Invincible (recém-lançado por Jackson na época). Contudo, meses depois do lançamento de Invincible, a Sony ainda se recusava a lançar o single.
Foi um dos motivos pelo qual Jackson chamou o, até então presidente-executivo da Sony Music, Tommy Mottola de "racista", o qual acredita-se ter sabotado o marketing do lançamento de Michael (Invincible).
Uma versão em espanhol da canção também foi feita para atingir os povos da América Latina.
What more can I give é especial para nós Brasileiros, pois a arte da capa foi encomendada pelo próprio Michael à um artista Brasileiro.
O artista plástico Romero Britto, conhecido por suas pinturas super coloridas e um dos nomes mais conceituados na área fora do país.
Pouca gente sabe, mas Romero foi responsável por produzir a capa do CD de Michael feito especialmente para as famílias das vítimas
do atentado de 11 de setembro, no World Trade Center.
Na época, os dois se encontraram em Los Angeles para a divulgação do single "What More Can I Give" e o pop star autografou o quadro de Romero, capa do CD.
Michael e Romero se conheceram em 2002 quando trabalharam juntos com o Single "What More Can I Give" e em 2003 Michael o recebeu, em sua casa, Neverland.
Michael gostava tanto dos trabalhos de Romero Brito que a galeria de artes que tinha em Neverland tinha o seu nome.
Na época, os dois se encontraram em Los Angeles para a divulgação do single "What More Can I Give" e o pop star autografou o quadro de Romero, capa do CD.
Michael e Romero se conheceram em 2002 quando trabalharam juntos com o Single "What More Can I Give" e em 2003 Michael o recebeu, em sua casa, Neverland.
Michael gostava tanto dos trabalhos de Romero Brito que a galeria de artes que tinha em Neverland tinha o seu nome.
Sobre What More can I give Michael Jackson disse o seguinte:
"Eu não sou um para sentar e dizer: Ah eu me sinto mal pelo que aconteceu com eles... Eu quero o mundo inteiro cantando "What more can I give, para nos unirmos em um só mundo, por que a música é um mantra, algo que você repete mais e mais. E nós precisamos de paz, é preciso doar, precisamos de amor, nós precisamos de unidade. A intenção é criar um senso de união global a despeito da violência cega e assassinatos em massa".
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