A cantora canadense revelou em entrevista ao vivo, por telefone, a Larry King, na TV norte-americana, o sentimento que tomou conta de todo o mundo sobre a morte de Michael Jackson: "Estou tão em choque, como o resto do mundo. Michael Jackson foi meu ídolo, sempre foi, por toda a minha vida. Me lembro, ainda pequena, de ter posters dele no meu quarto; sempre foi meu ídolo. Ouvia sua música e sonhava em conhecê-lo", disse uma das cantoras de carreira mais respeitada internacionalmente.
Ela falou :"Tive a honra de conhecê-lo. Ele foi ao meu show, em Las Vegas. Ele foi muito querido, me deu um autógrafo. Me senti mais que honrada em tê-lo em meu show. Ele foi ao backstage e ficou por mais de uma hora. Ele parecia querer saber mais, perguntava como era fazer o show em Vegas, se era cansativo... Ele queria saber mais e eu só queria saber mais sobre ele. Eu estava tão privilegiada em tê-lo em meu camarim."
Celine Dion lembrou do dia em que anunciou a presença de Michael Jackson em um de seus shows. "Durante o show eu perguntava se poderia anuncia-lo, se poderia dizer que ele estava lá. E quando eu disse 'senhoras e senhores, Michael Jackson esta conosco', as pessoas elouqueceram. Eu achei que as pessoas iam invadir o palco!", contou.
E encerrou a conversa com um emocionado depoimento, com frases que perpetuarão: "Michael Jackson foi um genio extraordinario. Ele nunca morrerá, nunca nunca morrerá."
"Eu fiquei nervosa quando o conheci. Ele me deu um autógrafo. Hoje ele tinha um sentido totalmente diferente para mim", completou. Foi difícil para cantora aceitar a morte do companheiro de profissão. "Estou chocada, assim como o resto do mundo", disse.
Celine admitiu ser fã do cantor na adolescência "Michael Jackson foi um ídolo para mim. Lembro de ter fotos dele na minha casa quando era jovem." Para a cantora, a lembraça de Michael vai mantê-lo vivo. "Ele nunca vai morrer", concluiu.
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