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terça-feira, 12 de maio de 2015

| MEMÓRIAS DE JENNIFER BATTEN |


** Como a parte musical de um concerto de Michael Jackson era estruturada?
Praticamente 2 meses com o diretor musical, Greg Phillinganes, inicialmente tocávamos cada instrumento separadamente e no último mês todos os músicos juntos, incluindo cantores e dançarinos. Depois eram dado os retoques finais no estúdio Universal em Los Angeles. Esse era o momento em que Michael se juntava com nós - e era quando os dias pareciam intermináveis. Quando você faz parte do 'Exército de Jackson', tem que dar 100% de seu tempo.
** Ensaios: Dangerous World Tour.
Passamos de 30, 25 e para 15 números. Foi removido ''In the Closet'' sem explicação do show, ele é o Rei e nós obedecemos. Ás vezes ele explicava o motivo, como em outra música, 'Remember The Time', que não tinha nenhuma parte com guitarra. Trabalhamos algumas partes e ensaiamos, e de repente, no dia seguinte Greg falou que o número tinha sido retirado.
Em algumas ocasiões ele estava mais inspirado que outras, por exemplo em 'Human Nature', onde não segue coreografia... Isso nos motiva tremendamente, era como ver ele saindo da concha, tudo que ele faz parece estar ensaiado e é muitas vezes era criticado por isso, mas para nós que assistíamos a cada noite, era diferente toda vez. Não sei dos ensaios, mas minha impressão é que ele se sentia incrivelmente responsável por aquilo que faz, se concentra em objetivos que vão além da imaginação de outros artistas e dá impressão de ser extremamente feliz. Ao contrário de outros artistas que perdem a motivação quando atingem o seu status, o seu ego aumenta. Ele não ficava nervoso ou irritado, e eu nunca escutei levantar a voz para ninguém.
Ele deixava tocar guitarra do meu jeito, e eu nem sequer tocava o solo como Van Halen!. Michael sempre dizia para "me deixar levar" no palco e ser tão selvagem quanto possível.

** Como a parte musical de um concerto de Michael Jackson era estruturada?

Praticamente 2 meses com o diretor musical, Greg Phillinganes, inicialmente tocávamos cada instrumento separadamente e no último mês todos os músicos juntos, incluindo cantores e dançarinos. Depois eram dado os retoques finais no estúdio Universal em Los Angeles. Esse era o momento em que Michael se juntava com nós - e era quando os dias pareciam intermináveis. Quando você faz parte do 'Exército de Jackson', tem que dar 100% de seu tempo.

** Ensaios: Dangerous World Tour.

Passamos de 30, 25 e para 15 números. Foi removido ''In the Closet'' sem explicação do show, ele é o Rei e nós obedecemos. Ás vezes ele explicava o motivo, como em outra música, 'Remember The Time', que não tinha nenhuma parte com guitarra. Trabalhamos algumas partes e ensaiamos, e de repente, no dia seguinte Greg falou que o número tinha sido retirado.

Em algumas ocasiões ele estava mais inspirado que outras, por exemplo em 'Human Nature', onde não segue coreografia... Isso nos motiva tremendamente, era como ver ele saindo da concha, tudo que ele faz parece estar ensaiado e é muitas vezes era criticado por isso, mas para nós que assistíamos a cada noite, era diferente toda vez. Não sei dos ensaios, mas minha impressão é que ele se sentia incrivelmente responsável por aquilo que faz, se concentra em objetivos que vão além da imaginação de outros artistas e dá impressão de ser extremamente feliz. Ao contrário de outros artistas que perdem a motivação quando atingem o seu status, o seu ego aumenta. Ele não ficava nervoso ou irritado, e eu nunca escutei levantar a voz para ninguém.

Ele deixava tocar guitarra do meu jeito, e eu nem sequer tocava o solo como Van Halen!. Michael sempre dizia para "me deixar levar" no palco e ser tão selvagem quanto possível.

Extraído da revista 'Off The Wall' lançado nos anos 90 por Adrian Grant.


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