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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Quando Michael se Tornou Michael

REI DA DISCO: Jackson cercado por dançarinas no Studio 54, em 1977

No final dos anos 70, o príncipe do pop era um ícone adolescente prestes a desaparecer. Mas foi aí que ele descobriu como fazer o mundo dançar

por POR ROB SHEFFIELD
O maior sucesso dos Jacksons em 1979, "Shake Your Body (Down to the Ground)", começa com um tremor nos pratos, um piano grave e o baixo deslizando de um alto-falante para o outro. Tito Jackson experimenta sequências em staccato na guitarra. E então Michael Jackson solta os primeiros gritos e suspiros de sua voz adulta, nova em folha. Está vendo aquela garota ali? Michael não consegue dizer se ela repara nele, se ela o reconhece, se ela até mesmo se lembra de que ele fazia parte de um grupo infantil chamado Jackson 5. Tudo o que ele sabe é que precisa chegar perto, então ele desliza até ela na pista de dança com alguns dos melhores versos iniciais da música disco em todos os tempos: "I don't know what's gonna happen to you, baby, but I do! Know! That! I! Love ya!" [Eu não sei o que vai acontecer com você, querida, mas eu sei/ que / eu / te amo!]
Essa música chegou ao sétimo lugar das paradas no último trimestre de 1979 e foi mais do que o ponto de transição da carreira de Michael Jackson - sob muitos aspectos, ela é o ponto de transição da música pop nos últimos 40 anos. Se houve um momento em que Michael cresceu e se transformou em Michael Jackson, foi esse. Em "Shake Your Body", ele soa to- talmente confiante - embora fosse um astro infantil muito assustado, emocionalmente devastado e aba- tido, cujo último grande sucesso ocorrera anos atrás - compondo e produzindo sua própria música pela primeira vez. Ele não sabia, mas estava a apenas um ano de Off the Wall, o disco solo que fez dele a criatura mais querida e desejada do universo pop.
Os anos disco foram o único período em que Michael Jackson teve relativa tranquilidade - pela última vez em sua vida, ele era apenas mais um famoso. Qualquer que fosse o critério, ele estava levando uma vida exuberante, em uma fantasia hollywoodiana: fazendo amizade com estrelas como Elizabeth Taylor e Liza Minnelli, representando o Espantalho em O Mágico Inesquecível, com Diana Ross, saindo com Tatum O'Neal, dançando no Studio 54. Era um menino estranhamente inocente na época da luxúria tipo Boogie Nights - Prazer sem Limites [filme de 1997], intocado por se sexo ou drogas, apesar da complacência maníaca em torno dele, uma testemunha de Jeová perdida no templo do prazer. Seu zoológico particular cresceu da mesma forma que sua coleção de amigos famosos; ele provavelmente era o único virgem na agenda de Freddie Mercury. Todos gostavam de ter aquele garoto por perto - mas ninguém tinha como saber que aquela fase era só o aquecimeto.
Os dois discos dos Jacksons que surgiram nesse período, Destiny, em 1978, e Triumph 1980, são clássicos que ofereceram um vislumbre fascinante de Michael experimentando suas ideias em um ambiente familiar, inventando o som que explodiria em Off the Wall e Thriller. Mas eles são também um documento de sua identidade inquieta como um dos irmãos Jackson aprisionado na armadilha dos negócios familiares, um mega-astro forçado a continuar fingindo que é a penas mais um membro da banda, ainda morando na casa cercada de grades, no condomínio de seu pai.
Perto de 1973, os sucessos secaram para o Jackson 5, e os garotos foram dados como acabados. Quem quer o chiclete de ontem? O sucesso no retorno, "Dancing Machine" - que chegou ao segundo lugar em 1974 -, deve ter parecido pura sorte para a velha guarda da Motown, mas provou ser profético. O som disco era novo em 1974, e "Dancing Machine" apresentou ao mundo o estilo robô, que os Jacksons levaram ao circuito de talk-shows da TV, dançando-o com Cher e no The Merv Griffi n Show.
Os Jacksons trocaram a Motown pela CBS Records em 1975, deixando para trás o "5", pois Berry Gordy afirmou que o nome era propriedade dele. Os recém renomeados Jacksons também deixaram para trás Jermaine, que tinha se casado com a filha de Gordy e continuara na Motown para começar sua carreira solo. Com "Dancing Machine" como estratégia de fuga, parecia que os Jacksons estavam se preparando para se tornar um fenômeno familiar pop bem fofinho, como The Sylvers, DeFranco Family ou Captain and Tennille. Eles foram ao The Carol Burnett Show para apresentar seu novo - mas já qualificado - integrante: Randy, o caçula dos irmãos Jackson e um talento musical florescente.
Eles também tiveram um par de fracassos com Gamble e Huff, produtores de soul da Filadélfia, que escreveram canções para os rapazes e só permitiram que Michael compusesse duas músicas por álbum. O álbum The Jacksons tem alguns bons momentos - o sucesso "Enjoy Yourself", que chegou ao Top 10; o funkrock "Think Happy", com sua guitarra pré-"Beat It"; estreia de Michael na composição, "Blues Away". até a letra S na capa poderia ser confundida com dando aos fãs uma dica de quem eram aqueles caras. A pressão para salvar o império da família estava esmagando Michael, agora um adolescente alto, desajeitado e mudando de voz. Alguém que fosse à mansão dos Jackson pela primeira vez perguntaria próprio se sabia onde estava o "pequeno e adorável Michael". Os irmãos Jackson tiveram um programa de variedades na rede de TV CBS, mas ele durou pouco. No início de 1977, Michael conversou Andy Warhol para a revista Interview. "Ele está bem alto agora, mas tem uma voz realmente aguda", escreveu Warhol em seu diário. "Ele não sabia nada a meu respeito - achou que eu fosse poeta ou coisa parecida."
Os Jacksons finalmente assumiram o controle artístico em Destiny, compondo e produzindo álbum todo, com exceção do primeiro single, Blame It on the Boogie", composto por um obscuro cantor inglês de disco chamado (por incrível que pareça) Mick Jackson. "Boogie" teve um sucesso razoável, mas o álbum realmente pegou fogo alguns meses depois, quando "Shake Your Body", de Michael e Randy, começou a sacudir milhões de corpos. Destiny foi um trabalho fantástico, combinando o implacável avanço da disco com o calor romântico da voz de Michael. antes de começar a trabalhar com colaboradores importantes como Quincy Jones ou Rod Temperton, Michael tinha descoberto o som de Michael Jackson. E as baladas - alguém reparou que elas eram um grito de socorro? Em "That's What You Get (For Being Polite)" e "Bless His Soul", ele continua cantando sobre bons rapazes que são explorados por todos à volta deles. Na música-título, ele anseia por fugir ("I've tasted the city life, and it's not for me / Now I do dream of distant places" [Eu experimentei a vida na cidade, mas não é para mim / Agora sonho com lugares distantes]). Comovente, vindo de um rapaz de 20 anos.
O astral do álbum é ingenuamente alto. A contracapa tem a pintura de um pavão, com um poema escrito por Michael e Jackie: "Of all the bird family, the peacock is the only bird that integrates all colors into one, and displays this radio of fi re only when in love. We, like the peacock, try to integrate all races into one through the love of music" [De toda a família das aves, o pavão é o único pássaro que combina todas as cores em uma, e só exibe esse raio de fogo quando ama. Nós, como o pavão, tentamos unir todas as raças em uma por meio do amor à música]. Ainda codirigidos pelo pai, os irmãos dedicam a gravação à mãe e, na imagem da capa interna, posam na mesa de edição do estúdio. Todos sorriem confiantemente, exceto Michael, que parece relutante. Menos de um ano depois, Off the Wall fez de Michael o maior astro da música pop, mas ele ainda estava preso a um grupo que não podia abandonar - eles tinham o mesmo sangue, e não só isso. Assim, imediatamente após Off the Wall, ele voltou ao estúdio para gravar Triumph, fazendo de conta que era apenas mais um dos irmãos. Dá para perceber a confiança dele surgir em Triumph - é o mesmo que notar como Al Pacino está diferente nos dois primeiros filmes O Poderoso Chefão, sabendo-se que ele teve um sucesso solo no intervalo, com Serpico.
Os Jacksons voltaram à música disco nesse trabalho - os singles tiveram enorme sucesso nas paradas de R&B, mas nunca chegaram aos 20 primeiros lugares do pop, como se fosse uma retribuição ao dedicadíssimo público negro que continuara a ouvi-los quando a massa pop tinha desistido. "Can You Feel It" sugere que eles ouviram muito rock progressivo, como se tivessem jogado alguns álbuns da banda Electric Light Orchestra em um liquidificador, com pitadas de Earth, Wind and Fire. "Heartbreak Hotel" (uma canção original, não uma cover de Elvis Presley, mais tarde renomeada para "This Place Hotel") é um aperitivo do frenesi paranóico das tietes que Michael em breve exploraria como uma das marcas registradas de suas composições.
Depois de Thriller, a família, naturalmente, voltou a entrar em contato. Em 1984, qualquer pedaço de plástico com um pouco da magia de Michael Jackson era sucesso garantido: Jermaine levou Michael para cantar em "Tell Me I'm Not Dreamin", a irmã Rebbie emplacou um sucesso chamado "Centipede", e Kennedy William Gordy, velho amigo da família, mais conhecido como Rockwell, contou com a estrela de Michael na brincadeira "Somebody's Watching Me". Mas os fãs se indignaram com a turnê e com o álbum Victory assim que eles foram anunciados - parecia que Michael estava sendo forçado a participar de um projeto familiar e que os irmãos estavam atrapalhando a atuação dele. Dava para ver a insolência deles no onipresente comercial da Pepsi: os outros Jacksons achavam que eram tão bons quanto Michael. Victory acabou sendo uma enorme bagunça, motivo de chacota desde o dia do lançamento. Além do alegre dueto com Mick Jagger, "State of Shock", Michael mal aparecia no disco. Ele também cantou com Jermaine em "Torture", de Jackie, e contribuiu com a descartável "Be Not Always". Michael chegou a trabalhar com Freddie Mercury, do Queen, em faixas para Victory e há uma versão demo em que eles cantam "State of Shock" juntos.
Os Jacksons não tocaram músicas de Victory em sua badaladíssima turnê, mas viraram manchete pelos preços estratosféricos dos ingressos (US$ 30!), e todo o projeto virou um símbolo da arrogância dos famosos. O pior é que a única celebridade do grupo não era arrogante o bastante para dizer não. Victory representou o fim de linha para os Jacksons. O único outro álbum que fizeram foi o ignorado 2300 Jackson Street, de 1989. Destiny e Triumph foram ofuscados pelo rolo compressor solo, e enterraram tesouros que a maioria dos fãs de Michael nunca ouviu. Sob vários aspectos, representavam o som de Michael lutando para se libertar do passado. Podia-se ouvir em sua voz que ele sabia o que era se sentir rejeitado e abandonado pelo mundo da música. Podia-se ouvir, também, que ele estava determinado a que aquilo nunca mais acontecesse.


VESTIDOS PARA O SUCESSO: (A partir da esq.) Tito, Jackie, Michael, Jermaine e Marlon, em 1975, ano em que deixaram a Motown

Com o Village People e as atrizes Valerie Perrine e Jane Fonda, em 1979

Com Diana Ross, em 1978, na festa de lançamento do filme O Mágico Inesquecível.

Michael Jackson, em 1981, com Andy Warhol. Eles se conheciam desde 1977, quando Warhol entrevistou Michael.


domingo, 25 de novembro de 2012

Na foto com Michael: cantora Debbie Gibson. "Ele fez mais para a humanidade e para a música em 50 anos do que qualquer um poderia."

"Eu sempre fui e sempre serei uma fã de Michael Jackson. Lembro-me de pedir aos meus pais para comprarem pra mim a jaqueta vermelha com luvas e óculos de sol, que eu ainda tenho hoje. Ele influenciou minha vida, desde a sua música para a maneira como ele dançava e se apresentava. Michael Jackson sempre será o rei do pop. Meus pensamentos e preces estão com sua família. 

Eu encontrei Michael e ele me disse que tinha apenas assistido a um especial da Disney que eu fiz". Eu fiquei encantada imaginando o Michael Jackson sentado em frente a TV me assistindo. Ele então me convidou para fazer parte do seu vídeo Liberian Girl. Na verdade, eu fui uma dos poucos que cantaram um trecho do seu vocal. Dizer que foi uma honra é um eufemismo. 

Aos 14 anos, tive a jaqueta vermelha e a luva. Eu era uma grande fã. Ele era uma pessoa doce e viveu tudo o que ele quis ser quando o conheci. Ele teve uma recepção de 1 h de duração antes de seu concerto para o público. Conhecia pessoalmente muitas pessoas para em seguida colocar em seu show. 

A energia que ele colocava, era estarrecedor. Eu não acho que sobre tempo na terra, para alguém causar mais impacto do que ele causou. Ele fez mais para a humanidade e para a música em 50 anos do que qualquer um poderia. É um choque e eu estou mais triste pelo fato de que: a) Eu acredito que havia mais música nele e b) ele deixa para trás três filhos. Todo mundo sente esta perda incomensurável. Ele era um tesouro americano. "

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Nativa de Flint narra história de vida de Michael Jackson




By William E. Ketchum III | wketchum@mlive.com




A nativa de Flint, Lisa Campbell, posa na frente do “museu” Michael Jackson na casa dela em Phoenix, Arizona. Campbell tem pesquisado Jackson por vários anos e já apareceu na em redes como a CNN e E! Entertainment Television para falar dos livros dela sobre ele. O mais recente, "Michael Jackson: A História Completa do Rei do Pop", chegou às lojas em 9 de novembro de 2012.Courtesy. Foto Cortesia | Sharon Stambolos

FLINT, MI - Uma riqueza de informações sobre Michael Jackson está disponível com uma rápida pesquisa do nome do ícone do entretenimento no Google, mas isso não quer dizer que tudo isso é verdade.

Com o novo livro dela, uma nativa do condado de Genesee espera contar a história de vida do cantor para quem quiser ouvir.

A adoração a nativa de Flint, Lisa Campbell, por Michael Jackson começou em 1979, com o lançamento do disco deruptura do cantor, "Off The Wall". Desde então, ela já leu, assistiu, pesquisou e colecionou apenas sobre tudo relacionado ao rei do pop.

A casa dela em Phoenix, Arizona, para onde ela se mudou com o marido. Há seis anos, devido a uma oportunidade de trabalho para ele, tem uma sala inteira dedicada ao cantor. Alguns chamam um santuário, mas Campbell carinhosamente chama de "museu": uma grande biblioteca de vídeo, um isqueiro Bic com o semblante de Jackson, selos postais, cartazes promocionais, o filme de animação original da série de desenho animado Jackson 5, e muito mais.

Então, quando Campbell via informações falsas publicadas regularmente sobre Jackson, ela sentia como se ela pudesse ser uma fonte mais confiável.

Por exemplo: muitos acreditam que Jackson ganhou oito Grammys pelo clássico álbum "Thriller", em 1984, mas Campbell diz que não foi o caso. Apenas sete foram para "Thriller," enquanto o oitavo foi por o trabalho dele na grvação de um livro de histórias para o filme de Steven Spielberg, "E.T.".

Além disso, a história sobre Dianna Ross descobrir os Jackson 5, diz ela, não é verdade, era apenas um boato que a Motown espalhoupra ajudar o grupo a receber mais atenção. O grupo foi descoberto, na verdade, ela afirma, por Bobby Taylor, do grupo Bobby Taylor and The Vancouvers.

"Eu estava continuando a pesquisar sobre ele, e eu via as coisas que eram mais e mais incorretas", disse Campbell. "Eu pensei, eu poderia escrever um livro melhor do que isso. Então, eu realmente fiz isso."

O Flint Central High School e da Universidade de Michigan-Flint graduação escreveu "Michael Jackson: O Rei do Pop". "Bad", em 1989, quando Jackson estava em turnê por seu álbum
Ela enviou dois exemplares dos livros para o escritório de Jackson em Los Angeles: um para ele manter, e um para ele assinar e mandar de volta.

Ela recebeu de volta mais do que ela esperava.

"O gerente de Michael ligou para minha casa, e disse que Michael capotou sobre meus livros. Ele os amou", disse ela. "O publicitário dele me ligou e trabalhou na promoção do livro comigo.”

Campbell apareceu na CNN e talk shows por Vicki Lawrence, Patrice Barry, e, mais tarde, na E! Entertainment Television. Ela também disse que ela recebeu três dúzias de rosas vermelhas do campo de Jackson no aniversário dela.

Campbell apareceu na CNN e talk shows por Vicki Lawrence, Berry Patrice, e mais tarde E! Entertainment Television. Ela também disse que ela recebeu três dúzias de rosas vermelhas em seu aniversário de acampamento de Jackson.

Mais tarde, Jackson lhe deu, talvez, o maior reconhecimento de todos, listando o nome dela nos "agradecimentos" do álbum dele, HIStory, na mesma página que lendas como Quincy Jones e Paul McCartney.

“Eu não tinha ideia (que eu seria listada), eu comprei a minha cópia no primeiro dia de lançamento. Li os ‘Agradecomentos’ porque eu gosto de saber quem todas aquelas pessoas são", disse ela. "Foi além de qualquer das minhas mais altas expectativas. Eu esperava que de alguma forma eu saberia que Michael estava ciente do meu trabalho, mas ele foi tão gracioso comigo e tão bom em tudo que ele fez por mim."

Em meio as acusações criminais que Jackson enfrentou, Campbell escreveu "Michael Jackson: The King of Pop Darkest Hour Pop".

Os dois primeiros livros estão fora de catálogo, mas depois do luto pela morte do cantor, ela decidiu editar, reescrever e combinar os dois primeiros livros para compilar "Michael Jackson: A História Completa do Rei do Pop", que atingiu os varejistas digitais como a Amazon na sexta-feira, 9 de novembro.
O livro narra a carreira de entretenimento de Jackson entretenimento, esforços filantrópicos, as acusações de abuso sexual infantil, a resposta global à morte dele, e a continuação do legado dele através dos administradores do espólio dele.

Ela o considera a versão definitiva da vida e carreira dele.

"Eu pensei que se eu pudesse mudar a perspectiva de alguém que acha que ele é um freak show", ela disse, "que isso foi um projeto que vale a pena".


Amor, paz e bondade - Michael Jackson


Caríssimos,

Gostaria de lhe fazer uma pergunta: Por quê? Porque é que existe tanta pobreza no mundo? Porque tanta tortura e agonia? E porque crianças morrem e inocentes sofrem? Eu não entendo isso. Você entende isso?
Eu quero ajudar. Eu quero fazer as pessoas felizes, mesmo que seja só por um momento. Isso é o que dá sentido a minha vida. Você não me entende? O que eu fiz para você me julgar? Voc

ê está realmente com inveja de mim? Você não precisa fazer isso. Você não gostaria de ser eu…
Talvez você só queira que eu confesse a minha “culpa”.

Sim, é verdade, eu faço o que as crianças adoram! Mas não do jeito que você imagina que seja. Eu as amo do fundo do meu coração. Porque as crianças não fazem guerras. Crianças nunca me fizeram mal algum. Me faz feliz ver os seus olhos brilhando. É um crime querer ser feliz e querer fazer os outros felizes? Muitos deles que me visitam vão morrer em breve, de câncer ou outras doenças terríveis. Eu não vou deixar você me impedir, através de sua arrogância, de dar-lhes apenas um dia feliz!

Sim, é verdade que eu fiz cirurgias plásticas! Você sabe o que se sente?! Quantas vezes eu tive que acordar com dor! Quantas vezes eu fiquei sem saber o que esperar de me olhasse no espelho! Quantas vezes eu chorei ao fazer isso! Você não vê que eu estou me punindo por isso, eu não consigo lidar com meu rosto, e comigo mesmo! Porque você também me puni por isso?

Sim, é verdade que eu era negro! Você fica com a pele mais escura por causa do sol e se admira por isso. Mas eu estou doente e você me bate por isso. O sol que você ama tanto pode me matar. Antigamente eu também gostava de estar lá fora, ao sol, agora quase só posso sair à noite. Se eu não tivesse me tornado o Michael Jackson que conhecemos hoje, eu também seria assim: eu seria um preto/branco com cachos e um nariz-afro grosso e todos iriam zombar de mim. Bem, agora você me zoa por causa do meu nariz pequeno. Talvez eu já tivesse morto, porque não poderia proteger-me tão bem, como eu posso hoje. Você preferia que eu estivesse morto? Ou que eu não tivesse existido? Mas então você não teria a minha música! Gostaria de não ter ‘Billie Jean”?! Minha música que você ama, não é? Só eu não. Mas eu faço música para fazer você feliz.

Você me tortura com suas palavras vergonhosas. As palavras as vezes podem machucar muito mais do que socos. Muitas vezes eu me sento em um canto à chorar. Pergunto a Deus por que tenho que sofrer isso, porque eu não sei o que fiz de errado. Porque eu nunca fiz mal a ninguém. Tenho medo de você, porque você me machucou muito. E eu nem sequer me defendi. Eu simplesmente me escondo atrás de minhas máscaras. Oh, eu odeio essas máscaras! Sob elas eu mal consigo respirar. Mas não tenho escolha, é a única maneira de me proteger. Mas você não gosta quando eu me protejo. Você prefere chutar um homem indefeso na sua face, mas este favor eu não farei. Eu não preciso ter vergonha de nada que fiz. E como eu posso ver em você, caro Desconhecido, há pessoas que entendem a minha mensagem.

Meus amigos e eu, nós não vamos para a guerra com tanques. Viemos com girassóis a todos vocês, mesmo que riam de nós e não aceitem nossas flores.
Talvez você não entenda, antes, não só as flores, mas o nascer do sol. Com a minha música, com o que eu faço, gostaria de trazer uma luz para o mundo. Mas será necessário que eu me mate, para que alguém acredite em mim? E até que alguém acredite em mim, eu só quero fazer coisas boas e sofro com o seu ódio. Mas então você perguntaria indignada: “E os filhos?” Como você pode pensar em levar quem eu mais amo para longe de mim. Você diz que eles não são meus filhos. Você diz que eu não poderia educá-los. Como você pode saber isso? É mais importante o sangue que corre nas veias deles do que eu ser capaz de morrer por eles? O sua inveja e o seu ódio cego lhe impedem de saber o que significa o amor.

Você não me conhece, no entanto, você já me julgou! Você, os jornalistas que me pregam na cruz pela manhã e à noite vão ouvir minha música! Isso é justo! Você não se importa com o que escreve, é simplesmente para atrair leitores e causar manchetes. Mas meu nome é suficiente para atrair as pessoas. Porque é sempre necessário me acusar? Porque você não escreve algo positivo, você não teria que perder tanto tempo! Porque eu tenho de ser “Wacko Jacko”? Você não consegue ver que eu sou o único que está sofrendo? Você me caça como se eu fosse um animal. Não há ninguém que veja que eu também sou um ser humano? Onde você tem seu coração? Você tem misericórdia? Você tem amor?

Se uma em cada dez pessoas que receberem essa carta, me entenderem, a minha vida terá valido apena ser vívida.

Paz, Amor e Bondade.
Michael Jackson

(não está 100% confirmado que esta carta foi realmente escrita pelo Michael, mas elas diz coisas tão perfeitas que resolvi postar, por se tratar (infelizmente) da realidade que ele viveu)


domingo, 18 de novembro de 2012

Michael Jackson o homem mais generoso do mundo! - A história de uma foto




Há 25 anos, Michael Jackson visitava o Hospital Infantil de Sydney (Austrália). A seguir, acompanhe o relato de Natasha Lang, a mãe da criança na foto com o Rei da 'caridade':

''Meu filho e eu tive a oportunidade de conhecer Michael no Hospital Infantil de Sydney, em Randwick em 18 de novembro de 1987. Não me esquecerei e
ste dia, enquanto eu viver, quando Michael chegou ao hospital com uma abundância de brinquedos, que generosamente ofereceu a todas as crianças na sala. Ele passou de quarto para quarto e visitou pessoalmente cada criança suavemente dizendo palavras de conforto e nunca esquecerei a alegria dessas crianças.

Meu filho agora é um adulto e gostaria de compartilhar essa imagem com todo o mundo porque mostra a compaixão natural e generosidade de Michael. Meu filho, infelizmente, perdeu o olho em um acidente na escola essa semana, e como você pode imaginar, foi uma tragédia para toda a família, mas naquele dia ele nos trouxe alegria e felicidade a todos.

Michael, eu sei que você está com os anjos, Deus abençoe sua alma, a certeza de que você viverá em nossos corações para sempre!''

Natasha Lang

Lua de Mel de Michael Jackson em Mar-a-Lago - Palm Beach

Vazlav Juza era o chef da propriedade Trump Mar-A-Lago, em Palm Beach , quando Michael e Lisa Marie desfrutaram lá da sua lua de mel em 1994. O Sr. Juza lembra que Michael Jackson era um querido amigo de Donald Trump e que não foi nenhuma surpresa que os recém-casados escolhessem passar a sua lua de mel de 6 dias na propriedade.







O Sr. Jackson era fácil de contentar, ele não pediu nada em particular, a única coisa que eu tinha que ter atenção é que ele era alérgico a alho. Eu gostei muito dele”. 
“Ele era muito agradável, um homem com os pés no chão não era diferente de qualquer outra pessoa. Ele era um verdadeiro brincalhão. 
Tinha um aperto de mão firme, não como um “peixe morto”.

O Sr. Juza também recorda que Michael e Lisa tinham a firme intenção de ficar juntos para sempre. O casamento não era algo falso como foi especulado.

“A maior honra para mim foi em Setembro de 1996 em Praga quando me encontrei com Michael nos bastidores do concerto com a sua multidão de guarda-costas. Quando Michael deixou o estádio virou-se, agitado e disse 'Obrigado, Billy. Obrigado por ter vindo.'"

Sr. Juza agora está aposentado e divide o seu tempo entre a República Checa e a Flórida.

Fonte: mjhideout
http://tudoemteunome.blogspot.com/2011/12/lua-de-mel-de-michael-jackson-em-mar.html?showComment=1323259330250#c1884184249639149618

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Marcelo Rezende - o 'Madame Tussauds' tupiniquim e sua estátua de Michael Jackson


Artista plástico autodidata que ainda pequeno já mostrava seu talento em desenhos que fazia na escola.Começou a fazer esculturas aos sete anos com barro que havia nos fundos de sua casa.Sempre trabalhou com arte,tem como característica a figura humana,seja em suas telas ou esculturas.O artista carioca de 35 anos diz que está sempre aprendendo,usa das críticas para lapidar sua arte e apresentar um bom trabalho.Seus sonhos são sempre seus maiores alvos e não os abandona até conseguir alcançalos.



Esta escultura em tamanho natural do Rei do Pop estará exposta em Setembro no Rio de Janeiro.Fãs clubes e admiradores do astro podem aguardar que serão muito bem vindos no evento,será permitido tirar foto ao lado da obra.







 

Fonte: blog o artista Marcelo Rezende




Conheça Marcelo Rezende, o 'Madame Tussauds' tupiniquim

Marcelo Rezende/Divulgação



Xuxa, Hebe Camargo, Michael Jackson,Ana Maria Braga... Nos últimos meses, todos esses artistas ganharam estátuas em tamanho real através das mãos de um artista plástico amador do Rio de Janeiro, Marcelo Rezende. Procurado pelo EGO para falar sobre suas obras, o morador de Seropédica, que é professor em uma escola de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, contou que não tem nenhum tipo de formação profissional em artes, mas pinta desde cedo. Todas os trabalhos de Marcelo são intuitivos.

"Nunca fiz nenhum curso de arte. Desde pequeno desenhava pessoas, colegas de escola... Sempre pintei retratos, mas nunca tinha feito esculturas. Comecei a fazê-las depois de ver uma matéria sobre o museu de cera de Nova York. Gostei e quis reproduzir isso", relembra.

Marcelo faz as estátuas como hobby há seis anos e seu ateliê fica em um espaço improvisado nos fundos de casa. O começo do trabalho foi complicado, todo feito através de experiências. Só depois de várias tentativas, ele conseguiu atingir seu objetivo. A primeira artista que ele reproduziu foi a cantora Sandy. Depois, os escolhidas foram Kelly Key,Angélica, Michael Jackson, Xuxa, Hebe Camargo, Ana Maria Braga e Roberto Carlos, queacaba de ser finalizado.



"A primeira estátua foi um desafio! Só consegui fazer como eu queria na quinta tentativa, com muita força de vontade. Comecei com cera, como são as lá de fora, mas não deu. Nosso clima atrapalha. Aqui no Rio é muito quente e elas derretem. Para trabalhar com a cera, eu precisaria de ar-condicionado, uma boa estrutura... Coisa que não tenho. Eu uso massa de porcelana. Não tem esse problema e eu acho que reproduz melhor a pele humana", esclarece.



Apesar de não ganhar nada com isso, Marcelo dedica todo seu tempo livre na atividade. Na escola particular, onde ele dá aulas de arte para crianças, Marcelo ganha apenas um salário mínimo, R$ 510, e demora uma hora em um ônibus lotado, todos os dias, para trabalhar.



"É um hobby, uma coisa de fã. Faço as estátuas no meu tempo livre... Posso estar cansado, mas tenho prazer de ir para o meu cantinho e trabalhar. Escolho os artistas que eu admiro para reproduzir. Não ganho nenhum dinheiro com isso. Mas se alguma pessoa me procurar para fazer uma boneca das filhas, bonequinhos de bolo de casamento... Eu faço. Meu maior sonho é ver os nossos artistas bem representados com o meu trabalho. Lá fora, o Ayrton Senna e o Pelé já foram reproduzidos. Mas a Xuxa, por exemplo, não", destaca.



Agora que seu trabalho está tendo maior destaque, o objetivo de Marcelo é se aperfeiçoar. Ele planeja fazer um curso profissionalizante, mas lamenta o fato de não haver opções acessíveis no Brasil. Questionado se não se incomoda com as críticas que recebe, ele garante que não.



"Sei que meu trabalho não está 100% ainda, mas quero melhorar. Estou buscando um curso para poder me aprimorar e tenho pesquisado muito. Como divulgo as minhas obras na Internet, estou sujeito a tudo, inclusive críticas pesadas. Mas o que recebo mais são elogios. Não sou profissional. Busco o melhor, mas nem sempre fica perfeito. Através das críticas, faço melhorias. Na Ana Maria Braga, por exemplo, mudei o cabelo e a pele depois que publicaram a primeira versão", revela.



Além das críticas dos internautas, Marcelo também já teve a oportunidade de receber a opinião pessoal de duas de suas retratadas, Kelly Key e Angélica. O artista conseguiu se encontrar com as duas e levar a estátua que fez e recebeu elogios.



"Só a Kelly Key e Angélica viram suas estátuas de perto. A Kelly achou a boneca muito parecida com ela. Levou até um susto! A Angélica me abraçou e disse que eu era um verdadeiro artista. As duas me incentivaram. Foi uma coisa muito boa", comemora.



Para o futuro, ele sonha em ter um espaço para expor suas obras e não se intimida com o desafio. "Minha meta é ter um espaço para expor meu trabalho e valorizar nossos artistas. Parece impossível. Mas ver meu trabalho na mídia também parecia impossível no começo. Acho que estou chegando lá. Tudo é possível quando você quer!", acredita.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

O Rei na China




Michael Jackson nunca deu um concerto na China continental, no entanto, visitou a cidade de Zhongshan em 23 de outubro de 1987 como um turista em férias em Hong Kong. Esta foi a única visita à China continental em sua vida.


Liu Guangzhi, nascido na cidade de Zhongshan e atualmente residindo nos Estados Unidos, foi o seu guia durante a visita de um dia. Graças ao seu bom domínio do Inglês, naquele dia de outubro foi atribuído a um grupo de turistas entre os quais estava Michael Jackson. Nessa altura, Liu tinha 23 anos .



“Ele veio para Zhongshan para ver como era a China”, diz Liu. “Jackson estava usando uma camisa verde-escuras, calças pretas e óculos escuros. Ele era gentil e tranquilo. Não foi até que eu tive a lista dos turistas e descobri que ele iriamos receber a Michael Jackson “, diz Liu entusiasmo até mesmo 22 anos após esse evento.



Liu Guangzhi (Douglas Liu) e Michael posam juntos em fotografias durante sua viagem à cidade de Zhongshan, Guangdong, em 23 de outubro de 1987.


“A lista incluia reservas para restaurantes e carros. Então eu percebi que ia chegar um superstar. 

Ainda tenho essa lista em muito bom estado. O nome de Michael Jackson é o primeiro. Na coluna “ocupação” pode se ler: ” Negócios e shows “.

“A maioria de seus fãs na China lamentavam por que nunca tiveram um show no continente. No entanto, em 1987, pisou em solo chinês “, diz Liu.


Visita a o povo YONGMO , cidade deSanxiang


Era a manhã de um dia ensolarado, quando 12 turistas, incluindo Michael, chegou à estância aduaneira de Gongbei, de Hong Kong. Liu levou-os ao povo de Yongmo na cidade de Sanxiang (então vila de Cuiheng, Nanlang City) para apreciar a bela paisagem do lugar de nascimento de um grande homem: Dr. Sun Yat-sen, o pai da China moderna , o primeiro presidente da República da China e fundador do Kuomintang (Partido Nacionalista chinês).

Em 1987, embora não a China ainda era muito aberta à música pop estrangeira, um grande número de jovens em Zhongshan conhecia Michael Jackson através de seu álbum mais vendido, Thriller.

“Ele era muito simpático. Naquela época, foi cercado por um grande número de guarda-costas. Em Yongmo, muitos turistas estrangeiros e moradores locais o reconheceu e pediu -lhe fotografias e autógrafos. “

Michael gastou apenas 40 minutos Yongmo . Ele estava obviamente interessado no lugar, que ainda não era modernizado. “Ele ficou fascinado com os campos de arroz, búfalos e patos nas lagoas. Ao longo da estrada, havia aldeias e fazendas. ” Liu observou que a simpatia e hospitalidade dos habitantes e seu estilo de vida simples, chamou a atenção de Jackson profundamente.

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“Ele andou pelas ruas de pedras de Yongmo observando com grande interesse um menino envolto em panos. Ele disse ‘Olá’ para as crianças e tirou fotos com uma mulher idosa em frente à sua casa. Ele e seus companheiros fizeram um monte de fotos e vídeos das pessoas.

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Jackson tirou uma foto com um grupo de crianças em Yongmo que aparece em sua autobiografia, Moonwalk:
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É cercado por várias crianças e leva na face um sorriso tão doce que lhe faz parecer o “The King of Children”. Michael escreveu seus sentimentos ao pé de uma das fotos: “Eu não posso resistira bebês. China, 1987. “



MUSEU DO DR. Sun Yat-Sen
No Spring Resort Zhongshan Hot. Um grande grupo de americanos viram ele lá e o reconheceram. Ele tirou fotos com ele muito animado. “Michael Jackson era vegetariano na época e pratos vegetarianos eram preparados para ele. Por outro lado, não parecia ser muito exigente com a comida. “

Após o almoço, fomos para Cuiheng na cidade de Nanlang visitar o museu do Dr. Sun Yat-sen Memorial Middle School e Zhongshan. Sendo a atração principal da cidade, o museu e casas Cuiheng então era parada obrigatória para estrangeiros”, disse Liu.

Antes de ir para a China, Jackson não sabia a história de Sun Yat-sen escutou á Liu e gradualmente começou a entender o caminho revolucionário de Sun “No museu, ele mostrou grande interesse pela arquitetura chinesa. Ele me pediu para contar histórias sobre o Dr. Sun Yat-sen. Ele parecia admirá-lo muito e estava interessado em seus trajes. ” Ele me perguntou sobre a origem dos desenhos do traje real e disse que mandou fazer um como aquele em Hong Kong para levá-lo para os Estados Unidos.

As sete horas que durou a visita foram concluídas rapidamente. Antes de sair, Jackson disse Liu: “O cenário de Zhongshan é similar a da Suíça. Tudo é verde. “

“Ficamos com boas recordações. Ele era muito quieto, mas também muito simpático e cumprimentou as crianças e tirou fotos com elas. Sua estadia foi tão curta que não tivemos oportunidade de discutir questões específicas em detalhes. “

Liu se desculpa, mas ficou comovido com a atenção de Michael. “Quando ele voltou para Hong Kong, ele pediu a seu agente me enviar uma foto autografada.”

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Junto com a foto de Liu, também enviou fotos das crianças e idosos em Yongmo. Liu enviou fotos para essas pessoas. Até hoje, muitas dessas imagens permanecem nas casas da aldeia. “Temos uma lembrança maravilhosa de Michael “

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Em 1990, Liu foi para a América para ampliar os estudo e levou suas memórias com ele, incluindo a lista do turismo e as fotos tiradas na ocasião. Agora estão entre os seus pertences mais preciosos . “Embora ele tenha partido, eu sempre penso nele quando eu olho para essas fotos. É uma estrela extraordinária e permanecerá em nossos pensamentos.