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sábado, 28 de janeiro de 2012

Quando conheci Michael Jackson - Por Tabitha Messick



Na foto, Tabitha, à esquerda, Michael e outra moça“Também é um prazer conhecê-la…”, Michael Jackson me disse com sua bela voz, quando eu tive a incrível experiência de conhecê-lo, inesperadamente, em Orlando, Flórida, em 2002, quando, por acaso, fomos comer no mesmo restaurante.Eu estava competindo no concurso juvenil para Miss Estados Unidos, e na última noite, eu e minha família fomos comer numa churrascaria japonesa muito popular, a Benihana (que, posteriormente, Michael me disse que era um dos seus restaurantes favoritos).Eu e minha família levantamos de nossas cadeiras assim que ouvimos muito tumulto numa mesa próxima.
Quando o nosso garçom nos disse que Michael Jackson estava comendo na sala ao lado, eu não consegui acreditar! Deixamos nossas cadeiras e nossa comida para trás e fomos lá ver se era verdade. E era! Michael foi tão gentil e generoso, às vezes até tímido! Os proprietários fecharam o restaurante para os clientes adicionais e Michael tirou fotos e conversou com as pessoas por mais de duas horas. Todos estavam na fila para conhecê-lo. Ele foi muito paciente e doce apesar de inúmeras pessoas e do caos extremo que tomou conta do lugar. Eu, particularmente, me lembrei das pessoas que estavam gritando e batendo na porta de vidro do restaurante, do lado de fora do restaurante, todos querendo entrar para tirar fotos com Michael.Eu vi algumas “rainhas da beleza” (garotas do concurso do qual Tabitha estava participando) todas descabeladas em questão de segundos, apenas pelo fato de vê-lo.
Todos ao redor dele falavam alto ou gritavam, não só para obter sua atenção, mas também porque ficaram muito impressionados. Senti uma emoção natural, daquelas que sentimos quando o Natal e nosso aniversário está chegando… O Michael irradiava energia e empolgação! Enquanto saía do restaurante para entrar num carro que já o esperava, centenas de fãs se reuniram. Quando o carro partiu, eu vi duas mulheres desmaiando.Seus filhos, que usavam máscaras do homem aranha, estavam com ele, juntamente com uma comitiva de, aproximadamente, 10 pessoas. Michael falou com todos que estavam no
restaurante, e levou horas para conseguir sair do estabelecimento. Ele deu autógrafos e abraços, estava muito relaxado e parecia genuinamente feliz.Eu não era exatamente uma ENORME fã de Jackson, somente sabia quem ele era e apreciava muito a sua música, até que o conheci (meu primeiro ano na escola) e desde então, tenho o defendido com unhas e dentes! Quando eu o conheci, ele não era nada parecido com o que relatavam pela TV e revistas sensavionalistas.
Literalmente, o pandemônio presente no restaurante quando ele apareceu não parecia real! Foi quando pus em perspectiva os lados bom e ruim de ser uma estrela. E Michael ainda conseguiu manter a calma, composto e infantil.Foi realmente trágico saber de sua morte. Ele é a maior das estrelas que esse mundo já viu!Eu me sinto incrivelmente honrada por tê-lo conhecido. Há apenas algo sobre ele e estar com ele que é difícil de explicar, é simplesmente… especial.


Fonte: http://www.china.org.cn/culture/Mich...t_18101976.htm  e http://www.forumneverland.com/

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